No entanto dada a insistência do meu amigo Russo, lá cedi a ir fazer uma nocturna á praia. As condições até eram boas, pouco vento, mar mexido, lua cheia e uma maré “engraçada”.
Começamos a pescar ainda com alguma luz, ideal para analisar o spot e definir estratégias, e á medida que a lua substituía o sol, íamos alterando as amostras “como manda a lei”.
A lua, agora alta, iluminava a praia e as amostras, essas, já quase todas tinham mostrado o que valiam, até que…
Bem, já toda a gente ouviu falar na Maria noctívaga! - Ali estava ela á espera da sua oportunidade, e nem é tardo nem é cedo, - “Se andar por aqui algum peixe, segundo a teoria, certamente vai “bater” nesta! “
Depois de muitas, a minha fé resumia-se agora aquele peixinho de plástico. Enquanto o Pedro metia os seus mais profundos conhecimentos em prática, ali estava eu - “ou é ou não é!”
E não e que foi?!
Algumas dezenas de lançamentos depois, uma cabeçada bruta, um peixinho energético que pouco tempo depois encostou a terra, peixe para um quilo e tal.
Sorte ou não o que é certo é que foi o único peixe da noite, a mostrar que à noite “também é bom” e que quem joga em casa é que sabe! (Estou a brincar, claro! Ehehhh)

Um abraço =)